Neubauten


Fazem capa da wire deste mês.
Blixa Bargeld, Alexander Hacke, N. U. Unruh, Jochen Arbeit e Rudi Moser estão de volta, depois de Blixa ter abandonado os Bed Seeds a título aparentemente definitivo, os Einsturzende Neubauten lançam o sucessor de "Silence Is Sexy".
Sob o mote do vento e das tempestades, os cada vez mais maduros Neubauten já pensam no próximo disco e numa digressão em 2004.
No seu site oficial apresentam inclusivamente alguns videos da gravação deste novo registo.

"Perpetuum Mobile" é lançado a 19 de Fevereiro pela Mute Records

1976, era um duplo vinil com oferta de um EP...


140 pessoas... desde Herbie Hancock a George Benson, o principal autor que assina o disco é Stevie Wonder.
"Songs in the Key of Life" é muito mais que um disco.

De costas viradas para a imprensa.

Cada vez mais me convenço que não vale a pena comprar jornais portugueses, ver os telejornais ou ouvir os espaços informativos na rádio.
Os media decidiram ser nobres detectives e justiceiros (são uma espécie de zorros com descendência de Robin Wood mas com a arte e o engenho de um McGyver).
O "Manuel Ribeiro - Economista" que assina as "provocações" da última página da Notícias Magazine falava um bocado na ideia de que depois de anos a fio a marrar, depois de anos a fio a estagiar sem ganhar um tusto, quando finalmente aquela cunha do não sei quê ao tio resulta, ía agora um jornalista limitar-se a ser papagaio?"
Há que fazer juízos de valor, porque, provavelmente eles até sabem o que é que se passa ali, querem é ouvi-lo da boca do entrevistado, se não resultar nem à primeira nem à terceira, disfarçadamente nas despedidas deixam fumo no ar...
A propósito do malogrado Féher, na Sic Notícias inicia-se um especial coordenado por Pedro Mourinho que, em directo, tinha Olegário Bencrença (o àrbitro do desafio Guimarães-Benfica) ao telefone.
"Boa noite, porque é que mostrou aquele cartão amarelo?"
Eu gelei... estavam ali a tentar uma confissão emocionada do género "Se eu soubesse não tinha mostrado. Eu não queria nada disto." entre uma voz rouca e lágrimas...?
Dois ou três comunicados (que atestaram ter estado tudo a postos para a melhor assistência possível ao jogador) não chegaram para calar as teorias da conspiração, tem que haver um bode espiratório.
Não descansam enquanto não encontrarem a causa e o causador. Sim, porque não se pode conceber uma notícia destas sem alguém para queimar em hasta pública.
Estou farto de tanta especulação e de tão pouca informação.
Haverá em portugal meios de comunicação na verdadeira acepção do termo?

Winamp cimbalino...


Normalmente, de semana a semanamudo o skin no winamp, não sei se as músicas ganham outro sabor, mas é um hábito.
Esta está disponível ao longo de outras largas centenas neste site; mais concretamente aqui.

inadverditamente tomaram conta do leitor de Cd's sem pedir autorização...


Jack Planck - "To Hell With You I'll Make My Own People" (one Little Indian)

Kid Koala - "Some of my friends are DJ's" (Ninja Tune)

Dj Yoda - How To Cut & Paste Mix Tape Vol.1 (Antidote)


A menina dança?

Disco pe(r)dido


Já se passaram quase 10 anos desde que Júlio Pereira e Kepa Junkera criaram um dos mais brilhantes discos da denominada "World Music".
Cruzando universos de uma forma apaixonante e envolvente, "Lau Eskutara" é um trabalho que não teve a notabilidade merecida mas que ficará, pelo menos no meu imaginário, guardado no local mais sagrado onde muito poucos discos conseguem chegar.
aqui ficam mais algumas notas retiradas do site de Kepa Junkera.
"Portugal y Euskadi a cuatro manos, así se podría describir este trabajo. El pequeño acordeón de Kepa Junkera y la cuerda de Julio Pereira se mezclan completamente para crear virtuosismo puro y tomar cuerpo en un trabajo que según mi opinión es de lo mejor de Kepa Junkera. LAU ESKUTARA es la materialización de un sueño que Kepa incubaba desde hace tiempo, hacia ya tiempo que conocía y admiraba el trabajo de Julio Pereira. Se conocieron en Fadura, Getxo, gracias a la invitación echa por los Chieftains.

Más tarde, ambos acudieron a la grabación de SANTIAGO mítico álbum de los Chieftains ganador del GRAMY al mejor álbum folk de 1997.

En los diferentes caminos que se abren en este LAU ESKUTARA, las canciones se van enredando, mezclando, uniendo, desenredando, separando y soltando las personalidades, pausada y tranquila de Julio Pereira y vitalista y nerviosa de Kepa Junkera.

Melancólico y sentimental, en lo más profundo de este trabajo, subyacen la tierra, el agua y el mar. Dejando de lado el sonido frió del jazz de ciudad, de rascacielos, buscó el calor vital de un cruce de caminos en Lisboa. Como ejemplo, la canción SODADE, como encuentro de culturas. Kepa Junkera y Julio Pereira, dieron sendos conciertos, por aquellas fechas, en las fiestas de Bilbo, en Alsasua , con motivo de los festivales de Navarra y en un bonito y pintoresco castillo del Pirineo de Huesca, pero nunca llevaron al escenario, tal cual, la música que antes habían creado en el estudio. Y es que las grabaciones se realizaron en sesiones muchas de ellas en directo, por lo que, hay una magia totalmente especial en este trabajo, que esta lleno de genialidades y virtuosismos musicales por ambas partes. El embrujo de aquella grabación resulto irrepetible, de manera que la leyenda de aquellos días de improvisación se aireó a los cuatro vientos, gracias a lo que por suerte quedó grabado."

1bigo

Aproveitei uma meia hora de uma hora qualquer para passar os olhos pela "Umbigo".
Já tinha passado tantas vezes os olhos por ela e sabia perfeitamente que existia nas bancas, tinha ideia que era um projecto válido, mas nunca lhe tinha dado a primeira meia-hora...
Muito sinceramente talvez tenha sido atraído pelo exotismo da capa, mas o sumo não deixou de me surpreender.
Já deve ter saído há algum tempo este número 7 e arrependo-me de não ter seguido estas edições desde o início, mas aqui fica, desde já, prestada a vénia. Vida longa...
revista "Umbigo" - trimestral - 5€

compassos...

O concerto de Mirah, em Leiria, foi puro instinto, lindíssimo.
O primeiro artigo do Miguel Esteves Cardoso no Blitz está estupidamente bom.
Vou adormecer ao som dos Negativland.
Este frio dá cabo de mim.

Prato do dia: sopa de letras e francesinhas.

Apetecia-me reler a tristeza segundo Françoise Sagan

Acabo por não a conseguir apanhar no meio do amontoado de volumes de papel empilhado e desarrumado num antigo escritório que poderá muito bem vir a ser futura sala de sonhos.
No entanto não resisto a abrir "O Nascimento dos Fantasmas" da Marie Darrieussecq.
sem a mestria da escrita de outros "estranhos perfumes" mas com a simplicidade do homem que, tal como todos os dias, naquela precisa hora, sai de casa para ir comprar pão e não volta... 120 páginas deliciosas.

Direitos de autor (caso Ocean Vs Sea Shell)


é um pequeno exemplo das tiras do comic strip diário também em exibição noutro site perto de si (Designer's Lauchbox).

A sigla TSF...


...volta a rimar com arte de fazer rádio.

a minha última perdição


Damon Albarn - Demo Crazy (duplo vinil... picture disc)

brincar com o photoshop...



Wim Wenders e os amigos americanos


"Soul of a man" é o primeiro de dez filmes de outros tantos realizadores sobre o blues. Nesta primeira investida dirigida por Wim Wenders (outras estarão associadas a nomes como Clint Eastwood ou Martin Scorcese) Laurence Fishburne é o narrador de uma história que pega nos clássicos como Skip James, Blind Willie Johnson e J. B. Lenoir e não deixa escapar os "novatos" que ainda se movem pelo blues ou que nele se influenciam decisivamente; Alvin Youngblood Hart, Garland Jeffreys, Chris Thomas King, Cassandra Wilson, Nick Cave, Los Lobos, Vernon Reid, James "Blood" Ulmer, Lou Reed, Bonnie Raitt, Marc Ribot, The Jon Spencer Blues Explosion, Lucinda Williams and T-Bone Burnett... e ... como não podia deixar de ser; BECK.
A estreia está marcada para a terceira semana de Janeiro.
Que chegue cá depressa...

"Photography is Jazz for the eye"

William Claxton

Nem uma semana falta...

In God We Trust

...e viva o concurso

A música até é boa...

Hoje ouvi uma passagem dupla na antena 3 que me deixou profundamente angustiado.
Pedro Abrunhosa com "O Diabo no Corpo" e o regresso dos Peste e Sida com um tema que deve andar perto de "Que alegria, mas que felicidade, é ter alguém que nos ame de verdade..."
enfim... músicas extremamente bem feitas que se fossem instrumentais me sabiam a ginjas... mas tinham letras e eram cantadas...más letras e más vozes, enfim... a música até é boa.

Calexico - Quando uma boa notícia não chega sozinha



Novidade 1

New EP out in early 2004 titled "Convict Pool" - US/Canada release on Quarterstick of european singles with one previously unreleased track.
1. Alone again or
2. Convict Pool
3. Si tu disais
4. Corona
5. Praskovia
6. Sirena



Novidade 2

DVD release "World Drifts In" out this spring on City Slang in both Europe and North America. Featuring the November 29, 2002 performance from The Barbican Hall in London, England.



Novidade 3

Lastly, expect a new tour only CD to be released sometime in 2004.



Novidade 4

April 15-26 Ireland, UK, France, Spain and Portugal - Dates TBA soon!

E ainda há mais...

Amanhã, sexta, 9 de Janeiro, Coimbra, Via Latina...

ALEXANDER KOWALSKI feat. RAZ OHARA (LIVE) KANZLERAMT. KONSEQUENT. GER. KITTY-YO . KANZLERAMT . WARE . GER
EXPANDER (dj set) SONIC DJ . OP ART . POR AFONSO MACEDO (dj set) COSANOSTRA . TRANQUILO . POR SAL (vj)
Na Via Cafe vou acompanhando o Kid Tutti e tirando a poeira a alguns discos que puxam um sorriso ou um passo de dança.
Apareçam...

Mais alguns detalhes...
Alexander Kowalski é natural de Greifswald, pequena cidade próxima do
Mar Báltico, e vive em Berlim desde o final dos anos 80. Foi a música
electrónica produzida nesta cidade alemã e o techno oriundo de Chicago,
nos anos 90, que o impulsionaram a criar a sua própria música. Em 1996
, já com Raz Ohara é convidado a actuar no clube referência Tresor, e o
êxito alcançado permite-lhe a inclusão do seu primeiro tema numa
compilação da Tresor Records.
Em 1999 inicia a produção a solo, estreando-se na Proton Records. Ainda
no mesmo ano desenvolve com Stassy (sender) o conceito “Double X” e
actua na Love Parade.
Em 2000, lança o EP “Autocycle” pela Konsequent e assina uma série de
remisturas para Ben Sims, Di_Indicator ou Christian Morgenstern.
Em 2001 edita o seu primeiro álbum a solo, “Echoes”, pela Kanzleramt de
Heiko Laux, que é recebido favoravelmente quer pela imprensa quer pelo
público. No final de 2001, é considerado a revelação do ano em diversas
revistas alemãs da especialidade.
Segue-se, em 2002, o lançamento do seu segundo álbum, “Progress”,
considerado “Álbum do Mês” pela revista alemã Groove e pela francesa
Trax, entre outras. Actua nos mais importantes festivais de música da
Europa e recebe o prémio de “Best Single” na Music & Machine(“All I Got
To Know”), remistura temas de Codec & Flexor e Martini Brös e é eleito
Melhor produtor, Melhor Álbum e Melhor Live Act pelos leitores das
revistas de dança alemãs Bug e Groove.
Depois do enorme sucesso de “Progress”, Alexander Kowalski parte para a
exploração de novos métodos de trabalho. Começa por criar temas para os
seus concertos, podendo, desta forma, analisar a reacção do público e
posteriormente selecciona os temas que preenchem “Response”, o mais
recente registo a solo. Grava também, na companhia de Dennis de Santis e
Diego Hostettler, o registo techno “Reasons” e tem o privilégio de
remisturas o tema “Bottle Living” para Dave Gahan.


Raz Ohara é Patrick Rasmussen, dinamarquês, residente em Berlim e voz de
alguns temas de Alexander Kowalski. Em 1999 lança o álbum “Realtime
Voyeur”, pela Kitty-Yo, e todas as atenções foram direccionadas para a
voz deste jovem escandinavo. Fazem–se comparações a Prince, pela
sensualidade, a um Beck europeu, com mais sexo e menos ironia, a Tom
Waits, pela forma como estrutura as letras dos temas. Acompanha
Alexander Kowlaski em concerto, conferindo ao espectáculo uma energia
única.


“Maria Rita, Maria Ritaaaa”


Já era nome de canção antes de ser nome de cantora, na família já se cantava antes dela gatinhar, pega em músicas que já foram cantadas e compostas por nomes com currículo feito no Brasil, sem trazer muito de novo acaba a proporcionar a agradável sensação do agradável.
E isso por si basta.
É bom, é bem feito, ouve-se maravilhosamente bem.
Mas ao vivo a história é outra... quem puder que comprove, porque pelo que vi na GNT... nem só no lago pode existir um monstro.
Hoje no Porto
Amanhã e Sábado em Lisboa
Domingo na Figueira da Foz

Opinião da Folha de São Paulo sobre a sua estreia

Maria Rita - "Pagu"
"Mexo, remexo na inquisição
Só quem já morreu na carveira
Sabe o que é ser carvão
Eu sou pau pra toda obra
Deus dá asas à minha cobra
Minha força não é bruta
Não sou freira nem seu puta

Porque nem toda feiticeira é corcunda
Nem toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho que muito homem

Ratátátá

Sou rainha do meu tanque
Sou Pagu indignada no palanque
Fama de porra-louca, tudo bem
Minha mãe é Maria-Ninguém
Não sou atriz-modelo-dançarina
Meu buraco é mais em cima

Porque nem toda feiticeira é corcunda
Nem toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho que muito homem

Ratátátá"

A k7 pirata desta noite


Micatone - Give it up
Barry Adamson - Jazz Devil
Arto Lindsay - Cumplicity
Johnny Cash - Enjoy the Silence
Postal Service - DC sleeps alone tonight
Grandaddy - He’s simple, He’s dumb, He’s the pilot
Müm - We have the map of the piano

Hoje a Isabel Silvestre cantou só para mim.


Não sei porquê nem como, mas numa altura em que nenhuma outra rádio das seis memórias do automóvel me conseguia prender mais do que 5 segundos (publicidade de província, João Pedro Pais, Casa Pia, Nelly Furtado e sobraram a antena 2 e a antena 1).
A antena 2 é sempre aquele último refúgio, mas quando me irrito tenho que parar noutro lado qualquer ou fazer um bocado de silêncio antes de a sintonizar.
Na antena 1 começavam a tocar Isabel Silvestre. Um tema lindíssimo que me deixou, três minutos e meio depois, mais que preparado para ligar a antena 2 e prosseguir viagem com um sorriso nos lábios.
Lembrei-me de Giacometi, lembrei-me de um dia, há já muito tempo, ter entrado por engano no Jardim da sereia e assistido por breves instantes à actuação de um desconcertante Rancho de Folclore no Festival do Mondego.
A filigrana passou a brilhar mais (excepto quando usada naquela figura patética de cara rosada da Dulce Pontes na cerimónia do Euro, sim essa menina que se juntou ao Ennio Morricone e passou a gritar em vez de cantar).
Mas a Isabel Silvestre lá estava a segredar-me ao ouvido uma lenga lenga que podia muito bem vir do meu avô. Aquele que já ultrapassou os noventa anos e se levanta todos os dias às sete e picos para tratar do quintal. Aquele que carrega nas pernas mais quilómetros que as actuais bicicletas da aldeia juntas.
Ele que não assina em cruz mas sabe sempre onde “botá-la” nas eleições.
Hoje a Isabel Silvestre fez-me ganhar o dia no meio de uma fila de trânsito.
Parece que cantou só para mim e, antes de virar para a antena 2, fiquei contente a ouvir o slogan “Uma rádio que liga Portugal”.

M E C


Com três letrinhas apenas se escreve a designação de uma personagem que domínia como poucas (atrevo-me a dizer muito poucas) a língua portuguesa e o humor.
Foi por causa de uma crónica que começava com a expressão "Eu só quero ser bom..." que com os meus dez ou onze anitos me viciei na revista "Vida" d"O Independente", tentei recuperar as K's, comprei os livros dele à dúzia, ficava acordado e às escondidas ía ver a Noite da má lingua e até aturava a julia pinheiro para poder ver o herói ali ao lado do Pimenta, do Zink ou do Alves.
Conheci o MEC na sua fase pós-musical e, provavelmente pré-burguesa.
Agora, depois de uma reaparição no DNa (sextas, com o DN)(onde, numa primeira fase, ao lado de Carlos Quevedo dissertavam àcerca de uma palavra ou expressão e agora virou "chefe de cozinha"), Miguel Esteves Cardoso é a nova contratação do Blitz.
A partir do dia 20 de Janeiro, MEC escreve todas as semanas um artigo sobre um disco.
Depois de passar os olhos pelo "Escrita Pop", não vou perder as suas novas investidas.

Lusa Atenas

Para quem não conhece Coimbra talvez o logotipo que se segue pouco diga, no entanto um grupo de bons rapazes vão animando a cidade e proporcionando algumas ads melhores noites de DJing do país.

A imagem de marca é, desde há muito, um grafismo criativo q.b. que está agora disponível nos seus melhores exemplares de 2000 e 2001 aqui.
Aqui ficam alguns bons exemplos.






Uma nova vida a 2?


Daqui a pouco é apresentada.
Ainda não li quase nada sobre a nova programação mas confesso que admiro imenso o homem forte que coordena esta nova vida.
Vida longa à nova 2 e que o Manuel Falcão consiga pôr em prática a TV mais próxima da sua ideia de serviço público para Portugal e aí, não tenho a mínima dúvida, não há Carlos Pinto Coelho que venha à memória de alguém.
Confesso que as minhas esperanças aumentam em função do desespero que é ouvir um meio de comunicação social que fazia serviço público (a TSF) descaracterizar-se tanto em tão pouco tempo.

Stephen & David Dewaele são dj's a mais?


Será que a febre iniciada por estes 2 Many Dj's não resiste ao rótulo fashion?
Reciclam vidro com plástico e embrulham em papel. Ninguém se queixa e muitos até dizem que prestam um serviço à música, colocam a malta que só gosta de um bom tema pop a ouvir outras coisas e levam os ouvidos exigentes a sorrirem quando ouvem aqui e ali um tema do mais pop e mais top que há.
Bem, também há quem se irrite profundamente porque as músicas só se ouvem aos bocados, mas afinal de contas não é mesmo essa a função do DJ?
As cópias já começam a aparecer por todo o lado, olhe-se para os Trash Converters.


Disco oficial só há um...mas os bootlegs de actuações e prestações em rádios não param...aqui ficam alguns alinhamentos.

é desta que Barcelona não escapa...

Ando eu a adiar a viagem desde há uns quatro ou cinco anos.
Barcelona sempre me seduziu mas em 2004 vai mesmo ser imperdoável não dar lá um pulo.

Finalmente o Sonar não me calha em cima de exames e em julho está por lá o Bob Dylan...

Sylvian

"Blemish" foi um disco que me tirou do sério.

Ficou muito perto do meu favorito "Dead Bees on a Cake".
Já tinha saudades de ler uma entrevista.

Consome, Consome...

E numa piscadela de olhos à Blogosfera lá me fui divertindo com o "Postal de Natal" do Blog de Publicidade.
É claro que acabei por seguir alguns links e parei pela Publicidade de Saia, pelo Hidden Persuader e pelo Publicidade Off The Record
Aqui ficam algumas imagens, campanhas e ideias imperdíveis dos Blogs acima mencionados...



algumas expectativas para 2004

1. que sejam lançados grandes discos por: Air, Beck, Cornelius, Handsome Boy Modeling School, Wray Gunn, Clã, Azembla´s Quartet, António Olaio & João Taborda e Danae.

2. que alguém se lembre de trazer a Portugal nomes com Outkast, Grandaddy e Cornelius.

3. que o IVA a 5% chegue aos discos e o panorama radiofónico melhore consideravelmente

este ano não faço listas de melhores discos do ano

Confesso que era algo que me dava um prazer supremo...mas não faz grande sentido.
Foi um ano de má memória e ninguém me consegue tirar isso da cabeça.
Fica a homenagem a um autor maior que em 2003 deixou a sua última semente.

O primeiro livro do ano


e 2004 começa bem.
Parabéns ao Blitz pela edição 1000 e obrigado pela prenda.